Está a mudar o paradigma das transações comerciais e financeiras. Senão tomem atenção:
1) O governo paga para vender, ou seja, precisou gastar acima de 2500 para poder vender por 40 (milhões de euros).
2) O benfica vende ligeiramente acima daquilo que comprou, um bem que desvalorizou.
Não faz sentido!
Eu não gasto dinheiro para uma venda a baixo preço, eu não deprecio um bem que coloco no mercado... faltam aqui pormenores a serem explicados.
Estes problemas interessam-me a partir do momento em que me tocam à porta. O primeiro tem a ver comigo na medida em que o governo se deve responsabilizar pelo dinheiro que eu lhe entrego em impostos, o segundo, directamente, não me interessa nada.
No entanto gostaria de saber como qualquer dos dois casos se processou, terei alguma coisa a aprender, há de certeza aqui novidade no que toca à tramitação dos negócios.
Haverá alguém que me dê umas dicas a propósito? Ou terei que me reciclar e frequentar um desses novos cursos que ensinam como subir no carreirismo político ou no dirigismo desportivo?
Não te quero desapontar mas estou em crer que, por enquanto, não há curso nenhum que ensine esses jogos de cintura - nem de salsa e kizomba (não sei se escreve assim)!
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