quinta-feira, 5 de maio de 2011

Não tens mais nada para fazer?

Eis que cá está a questão: ter ou não ter mais nada para fazer!
O busílis é que esta questão arrasta outras:
Ter para fazer, onde? Quando? Com quem e com quê?
Temos que nos situar no espaço, no tempo e nos conhecimentos.

Cá para mim não tenho problema: sou magrinho, não preciso de muito espaço; felizmente giro o meu tempo (… o que não que dizer que o tempo gire à minha volta, ou que eu ache o tempo giro); e quanto aos conhecimentos cá me vou amanhando – o último foi Chet Baker.

Mas como dizia a outra, isto não interessa nada. O que realmente interessa é a gente estar atenta. Ora façam o favor…

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